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Tony Ramos

Tony Ramos

Tony Ramos em 2022
Nome completo Antônio de Carvalho Barbosa
Pseudônimo(s) Tony Ramos
Nascimento 25 de agosto de 1948 (76 anos)
Arapongas, Paraná, Brasil
Residência Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Cônjuge Lidiane Barbosa
Alma mater Universidade de São Paulo
Ocupação ator
Período de atividade 1964–presente
Prêmios Ver lista

Antônio de Carvalho Barbosa (Arapongas, 25 de agosto de 1948), mais conhecido como Tony Ramos, é um ator brasileiro.[1] Ao longo da carreira na televisão, teatro e cinema, ganhou dois Prêmios Grande Otelo, quatro Prêmios APCA, oito Troféus Imprensa, um Prêmio Shell e um Kikito, entre outros.

Iniciou a carreira artística na década de 60, e após passagens pela TV Tupi e Rede Excelsior, foi contratado pela Rede Globo, tornando-se um dos principais atores do país e alcançado o status de "galã" após atuar em sucessos como O Astro (1976/77) e Pai Herói (1979). Em seguida, emendou diversos papéis de sucesso como protagonista na emissora: os gêmeos João Victor e Quinzinho em Baila Comigo (1981), o surdo-mudo Abel em Sol de Verão (1982), o herói Riobaldo da minissérie Grande Sertão: Veredas (1985) o injustiçado Cristiano Vilhena no remake de Selva de Pedra (1986), o playboy Edu Figueroa em Rainha da Sucata (1990), o mercador Juca Mestieri em A Próxima Vítima (1995), o vingativo Clementino em Torre de Babel (1998), o literário Miguel Soriano em Laços de Família (2000) e o saxofonista Téo Ribeiro Alves em Mulheres Apaixonadas (2003).

Conhecido por sua versatilidade, Tony já interpretou uma gama de personagens variados, como grego (Belíssima), indiano (Caminho das Índias), italiano (Passione) e português (Tempo de Amar), além do ex-presidente Getúlio Vargas no longa-metragem Getúlio (2015).[2] Tony teve a oportunidade de exercitar sua veia cômica nas telenovelas Bebê a Bordo (1988), As Filhas da Mãe (2001) e Guerra dos Sexos (2012), além do sucesso do cinema nacional, Se Eu Fosse Você (2006) e sua sequência, Se Eu Fosse Você 2 (2009).

Além disso, já trabalhou com a maioria dos renomados autores e diretores da televisão brasileiros, tendo se destacado nas produções dos escritores Janete Clair, Silvio de Abreu e Manoel Carlos e dos diretores Ricardo Waddington, Jorge Fernando, Denise Saraceni e Daniel Filho.

Em 2011, foi indicado ao Seoul International Drama Awards de Melhor Ator pelo seu trabalho na telenovela Passione[3] e ganhou o prêmio Brazilian International Press Awards em 2015, pelo conjunto da obra.[4]

  1. «Vida - Tony Ramos - Famosos - Contigo!». Contigo!. Consultado em 6 de novembro de 2010. Arquivado do original em 4 de novembro de 2012 
  2. Dani Telles (17 de maio de 2010). «Relembre Opash e Petrakis – e conheça Totó: os sotaques de Tony Ramos». VEJA. Consultado em 11 de maio de 2023 
  3. Revista Quem (ed.). «Tony Ramos concorre a prêmio internacional». Revista Quem. Consultado em 27 de maio de 2017 
  4. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome lifetime

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