Umberto Eco OMRI. | |
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![]() Umberto Eco em 1984
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Nascimento | 5 de janeiro de 1932 Alexandria, na Itália |
Morte | 19 de fevereiro de 2016 (84 anos) Milão |
Residência | Milão, Itália |
Nacionalidade | italiano |
Progenitores | Mãe: Giovanna Bisio Eco Pai: Giulio Eco |
Cônjuge | Renate Ramge (especialista em museus, professora de comunicação, design e arte) (casados desde 1962) |
Filho(a)(s) | Stephen e Charlotte |
Ocupação | Filósofo, escritor, linguista |
Principais trabalhos | O Nome da Rosa (1980) O Pêndulo de Foucault (1988) O Cemitério de Praga (2010) |
Prêmios | Prémio Médicis estrangeiro (1982) Ordem das Artes e das Letras Ordem Nacional da Legião de Honra Ordem Nacional da Legião de Honra Círculo de Bellas Artes |
Movimento literário | Grupo 63 |
Escola/tradição | Filosofia continental |
Principais interesses | Semiótica, estética |
Ideias notáveis | Conceito de "obra aberta (opera aperta); noção da "intenção do leitor" ("intentio lectoris"); os "limites da interpretação" |
Website | www.umbertoeco.com/ |
Assinatura | |
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Umberto Eco OMRI (Alexandria, 5 de janeiro de 1932 — Milão, 19 de fevereiro de 2016)[1] foi um escritor, filósofo, semiólogo, linguista e bibliófilo italiano de fama internacional.[2] Foi titular da cadeira de Semiótica e diretor da Escola Superior de ciências humanas na Universidade de Bolonha.[3] Ensinou temporariamente em Yale, na Universidade Columbia, em Harvard, Collège de France e Universidade de Toronto. Colaborador em diversos periódicos acadêmicos, dentre eles colunista da revista semanal italiana L'Espresso, na qual escreveu sobre uma infinidade de temas.[4] Eco foi, ainda, notório escritor de romances,[5] entre os quais O nome da rosa e O pêndulo de Foucault. Junto com o escritor e roteirista Jean-Claude Carrière, lançou em 2010 N’espérez pas vous débarrasser des livres (publicado em Portugal com o título A Obsessão do Fogo, e no Brasil como Não contem com o fim do livro).[6]