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Wilhelm von Humboldt | |
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Nascimento | Friedrich Wilhelm Christian Karl Ferdinand von Humboldt 22 de junho de 1767 Potsdam, Reino da Prússia (atual Alemanha) |
Morte | 8 de abril de 1835 (67 anos) Berlim, Reino da Prússia (atual Alemanha) |
Sepultamento | Palácio de Tegel |
Nacionalidade | prussiano |
Cidadania | Reino da Prússia |
Progenitores |
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Cônjuge | Caroline von Humboldt |
Filho(a)(s) | Gabriele von Bülow, Adelheid von Hedemann, Caroline von Humboldt, Theodor von Humboldt |
Irmão(ã)(s) | Alexander von Humboldt |
Alma mater |
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Ocupação | diplomata, filósofo, pedagogista |
Distinções |
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Empregador(a) | Universidade Humboldt de Berlim |
Escola/tradição | Filosofia do século XIX |
Principais interesses | Filosofia da linguagem Filosofia política |
Movimento estético | Novo humanismo alemão |
Título | barão |
Religião | luteranismo |
Friedrich Wilhelm Christian Karl Ferdinand, Barão von Humboldt (Potsdam, Prússia, 22 de junho de 1767 – Berlim, Prússia, 8 de abril de 1835), foi um funcionário do governo, diplomata, filósofo, fundador da Universidade de Berlim (hoje, Humboldt-Universität), amigo de Goethe e especialmente de Schiller, sendo principalmente conhecido como um linguista prussiano que fez importantes contribuições à filosofia da linguagem, à teoria e prática pedagógicas e influenciou o desenvolvimento da filologia comparativa. É particularmente reconhecido como tendo sido o pai do sistema educacional alemão, que foi usado depois como modelo nos Estados Unidos e Japão. Era irmão mais velho de Alexander von Humboldt (1769-1859), um dos nomes mais influentes da história da Geografia e das Ciências sociais.
Humboldt é reconhecido como sendo o primeiro linguista europeu a identificar a linguagem humana como um sistema governado por regras, e não simplesmente uma coleção de palavras e frases acompanhadas de significados. Essa ideia é uma das bases da teoria da Linguagem de Noam Chomsky (gramática transformacional). Chomsky frequentemente cita a descrição de Humboldt da linguagem como um sistema que "faz infinitos usos de meios finitos", significando que um número infinito de frases pode ser criado usando um número finito de palavras.