Анна Каренина | |
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Ana Karênina | |
Capa da primeira edição. | |
Autor(es) | Liev Tolstói |
Idioma | russo |
País | Rússia |
Gênero | romance |
Editora | Ру́сский ве́стник (revista "O Mensageiro Russo") |
Lançamento | 1877 |
Páginas | 864 |
ISBN | 9781847490599 |
Edição portuguesa | |
Tradução | José Saramago |
Editora | Editora RIDEEL |
Edição brasileira | |
Tradução | Lúcio Cardoso |
Editora | José Olympio |
Lançamento | 1943 |
Anna Karenina (Анна Каренина), ou Ana Karênina, em algumas traduções (Anna Karénina, na transliteração direta para o alfabeto latino), ou Anna Kariênina, conforme a edição mais recente em língua portuguesa (publicada no Brasil pela editora Cosac & Naify, em 2010), é um romance do escritor russo Liev Tolstói. A história começou a ser publicada por meio da revista Ruskii Véstnik (O mensageiro russo), entre janeiro de 1875 e abril de 1877, mas seu final não chegou a ser publicado nela por motivos de desacordo entre Tolstói e e o seu editor, Mikhaíl Katkov, sobre o final do romance. Portanto, a primeira edição completa do texto apareceu em forma de livro ainda em 1877.
É uma das obras mais destacadas do realismo literário. Para Tolstói, foi o seu primeiro verdadeiro romance, e considera sua obra Guerra e Paz como mais que um romance. O escritor Fiódor Dostoiévski considera o Anna Karenina como "impecável como obra de arte", opinião compartilhada também por Vladimir Nabokov que a considera como "a impecável mágica do estilo de Tolstói" e por William Faulkner que considera o romance como "o melhor já escrito".[1] O romance continua entre as mais populares da história, como demonstrado por uma enquete com 125 autores contemporâneos feita por J. Peder Zane, em 2007, e publicada na revista Time, que declarou que Anna Karenina é o maior romance já escrito."[2] ED. PORT.: Anna Karenina ; postfacio de Vladimir Nabokov. LISBOA , Relogio d'Agua editora.