Antidepressivo

Estrutura química da fluoxetina, um Inibidor selectivo da recaptação da serotonina (ISRS).

Antidepressivos são fármacos para tratar transtornos depressivos,[1] mas também são utilizados para tratar diversas outras doenças, como transtornos de ansiedade, transtornos alimentares, distúrbios do sono, disfunção sexual, dor crônica, adicção e mal de Parkinson.[2]

A maioria das pessoas não se adapta ao primeiro antidepressivo e devem mudar a medicação até encontrar o antidepressivo com o qual responde com melhor efeito e menores efeitos colaterais. O melhor remédio e a dose ideal dependem do organismo e ambiente de cada indivíduo. Combinações com outro antidepressivo, com remédios para ansiedade, com estabilizantes de humor ou neurolépticos podem ser necessários. Os efeitos são melhores quando associados à psicoterapia.[3]

  1. Moncrieff, Joanna; Wessely, Simon; Hardy, Rebecca; Moncrieff, Joanna (2004). «Active placebos versus antidepressants for depression». Cochrane database of systematic reviews (Online) (1): CD003012. PMID 14974002. doi:10.1002/14651858.CD003012.pub2 
  2. Turner EH, Matthews AM, Linardatos E, Tell RA, Rosenthal R (2008). «Selective publication of antidepressant trials and its influence on apparent efficacy». N. Engl. J. Med. 358 (3): 252–60. PMID 18199864. doi:10.1056/NEJMsa065779 
  3. R. Morgan Griffin. Treatment-Resistant Depression: Your Continuum of Care. http://www.webmd.com/depression/features/treatment-resistant-depression-your-continuum-of-care#2

Antidepressivo

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