Augusto dos Anjos | |
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Nascimento | 20 de abril de 1884 Sapé |
Morte | 12 de novembro de 1914 (30 anos) Leopoldina |
Cidadania | Brasil |
Alma mater | |
Ocupação | poeta, professor, escritor |
Obras destacadas | Eu |
Movimento estético | parnasianismo, simbolismo, pré-modernismo |
Causa da morte | pneumonia |
Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos (Sapé, 20 de abril de 1884 – Leopoldina, 12 de novembro de 1914) foi um poeta brasileiro, identificado muitas vezes como simbolista ou parnasiano.[1] Todavia, muitos críticos, como o poeta Ferreira Gullar, preferem identificá-lo como pré-modernista, pois encontramos características nitidamente expressionistas em seus poemas.[1]
É conhecido como um dos poetas mais críticos do seu tempo, focando suas críticas ao idealismo egocentrista que se emergia em sua época, e até hoje sua obra é admirada tanto por leigos quanto por críticos literários.[2]
É patrono da cadeira número 1 da Academia Paraibana de Letras (APL), que teve como fundador o jurista e ensaísta José Flósculo da Nóbrega e como primeiro ocupante o seu biógrafo Humberto Nóbrega, sendo ocupada atualmente por José Nêumanne Pinto. Augusto dos Anjos também é o patrono da Academia Leopoldinense de Letras e Artes.[3]