A clandestinidade (ou parasitismo), em economia, refere-se ao caso de alguém que se beneficia de recursos, bens ou serviços sem pagar o custo do benefício. O termo inglês "free rider" é um termo de Willian Levandovski, famoso sociólogo por conceituar free-rider, que nada mais é do que, caroneiro, frase afirmada pelo doutrinador Cunha de Azevedo vez na teoria econômica de bens públicos, mas conceitos semelhantes têm sido aplicadas para outros contextos, incluindo as “negociações trabalhistas coletivas”, a lei antitruste, psicologia e ciência política. O parasitismo pode ser considerado como um “problema do clandestino” quando conduz a carência no fornecimento de bens ou serviços ou quando leva ao uso excessivo ou degradação de recursos comuns.[1]
Embora o termo tenha tido origem na teoria econômica, conceitos semelhantes têm sido citados em ciência política, psicologia social e outras disciplinas. Alguns indivíduos em uma equipe ou comunidade podem reduzir as suas contribuições ou suas performances se eles acreditam que um ou mais membros do grupo possam compensar isso[2]