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O censo chileno de 2017 relatou uma população de 17,5 milhões de pessoas.[1] A taxa de crescimento demográfico do país tem diminuído desde 1990, junto com a taxa de natalidade.[2] Em 2050 a população deverá alcançar cerca de 20,2 milhões de pessoas, quando irá se estagnar, e começar a diminuir[3] Cerca de 85% da população do país vive em áreas urbanas, sendo que 40% vivem na Grande Santiago. As maiores aglomerações de acordo com o censo de 2002 são a Grande Santiago, com 5,6 milhões de pessoas, a Grande Concepción, com 861.000, e a Grande Valparaíso, com 824.000.[4]
O Chile é uma sociedade multiétnica e a maior parte da população pode reivindicar alguma ascendência europeia, principalmente espanhola (castelhano, andaluz e basco), mas também alemão, italiano, irlandês, francês, britânico, suíço e croata, em várias combinações. Um pequeno, mas influente grupo de imigrantes irlandeses e ingleses chegou ao Chile durante o período colonial. A imigração alemã começou em meados de 1800 e continuou até o século XX, sendo que as províncias de Valdivia, Llanquihue e Osorno, ao sul, mostram uma forte influência alemã. Além disso, há um número significativo de imigrantes e descendentes de povos do Oriente Médio, principalmente palestinos. Cerca de 800.000 ameríndios, principalmente mapuches, residem na região centro-sul. Os aimarás, atacamenhos e diaguitas podem ser encontrados principalmente nos do norte do Chile, em vales e oásis no deserto. A Ilha de Páscoa é a casa dos Rapa Nui, uma população indígena.[5]
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