Vista do centro de Singapura | |
Moeda | Dólar Singapuriano |
Ano fiscal | Ano natural |
Blocos comerciais | OMC, APEC, TPP-11, IORA, RCEP, ASEAN |
Estatísticas | |
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PIB | |
Variação do PIB |
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PIB per capita |
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Inflação (IPC) | 5.5% (Janeiro de 2023)[2] |
População abaixo da linha de pobreza |
N/A |
Coeficiente de Gini | 45.9 médio (2017)[a] |
Força de trabalho total | |
Força de trabalho por ocupação |
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Desemprego |
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Principais indústrias | |
Exterior | |
Exportações | US$626 bilhões (2020)[6][7] |
Produtos exportados | Máquinas e equipamentos, Eletrônicos, Produtos farmacêuticos, Produtos de petróleo refinado, Produtos químicos |
Principais parceiros de exportação | |
Importações | US$533 bilhões (2019) |
Produtos importados | |
Principais parceiros de importação |
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Dívida externa bruta | $60.99 bilhões (2017 est.)[5] |
Finanças públicas | |
Dívida pública | 111.1% do PIB (2017 est.)[b][5] |
Receitas | S$69.45 bilhões (2017 est.)[8] |
Despesas | S$75.07 bilhões (2017 est.)[8] |
Ajuda económica | N/A |
Reservas cambiais | US$291.274 bilhões (Novembro de 2022)[9] |
Salvo indicação contrária, os valores estão em US$ |
A economia de Singapura é uma economia de mercado baseada no capitalismo financeiro e industrial. Assim como acontece com os demais tigres asiáticos, os principais produtos de exportação são máquinas e equipamentos eletrônicos de última geração.
Singapura é um país extremamente pequeno, sem recursos naturais e sem espaço para a agricultura, mas com uma economia que não para de crescer, especialmente por ser uma plataforma de exportação - modelo de desenvolvimento que colocou Singapura no patamar dos países emergentes (mas não no G-20).
Embora seja uma potência industrial e tecnológica, Singapura tem forte dependência de importação de alimentos, energia e matéria-prima, além de uma visível instabilidade econômica, uma vez que é um país extremamente dependente de capital externo.
Os setores de finanças e de turismo também vêm se destacando muito. A bolsa de valores de Singapura é uma das mais importantes do mundo e o número de turistas, principalmente asiáticos, cresceu de maneira surpreendente nas últimas décadas.
Singapura é também um dos centros industriais mais importantes do mundo, sendo inclusive a sede de algumas grandes empresas como a Grab, MobileOne, a MediaCorp, a Singapore Airlines, a StarHub, a DBS Bank Limited, a Flextronics e a Creative Technology Limited.
Singapura faz parte de um tratado internacional chamado APEC (Asia-Pacific Economic Cooperation), um bloco econômico que tem por objetivo transformar o Oceano Pacífico numa área de livre comércio e que engloba as economias asiáticas, americanas e da Oceania.
O porto da cidade de Singapura é um dos mais movimentados do mundo, estando também localizado em um ponto estratégico no Oceano Pacífico, na saída do Estreito de Malaca, permitindo uma massiva entrada e saída de produtos - isso é necessário para manter o país em funcionamento, já que até o alimento e a energia precisam ser importados. Singapura utiliza seu porto como um ponto onde os navios cargueiros descarregam suas mercadorias para serem redistribuídas por outros navios pelo sudeste asiático, e também carregam mercadorias vindas do sudeste asiático para serem levadas ao resto do mundo. O porto de Singapura obteve uma importância estratégica considerável após a abertura do Canal de Suez, pois os navios que passam pelo canal navegam preferencialmente pelo Estreito de Malaca, caminho mais curto do Oceano Índico ao Pacífico.
Na ausência de espaço para a prática da agricultura e da pecuária, Singapura investe pesado na aquicultura e nas mais variadas atividades pesqueiras para suprir, pelo menos parcialmente, a necessidade de importar alimentos.
De um modo geral, Singapura possui bons índices econômicos e sociais, tendo um IDH elevado, alta renda per capita e baixíssimas taxas de criminalidade e analfabetismo.
O país é o segundo no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial.[10]
Em 2016, a dívida per capita de Singapura é o terceiro mais alto ao mundo.[11]
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