Vista do centro econômico e financeiro de Quito | |
Moeda | Dólar americano |
Ano fiscal | Ano calendário |
Blocos comerciais | OMC, Unasur, ALADI, OPEP, ALBA, Comunidade Andina, Mercosul (associado) |
Estatísticas | |
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Bolsa de valores | Bolsa de Valores de Quito e Bolsa de Valores de Guayaquil |
PIB | $122 bilhões (2024)[1] |
PIB per capita | $268 bilhões (2024)[1]}} |
Inflação (IPC) | −0.2% (2018)[1] |
População abaixo da linha de pobreza |
25.0% (2019)[2] |
Coeficiente de Gini | 45.4 médio (2018)[3] |
Força de trabalho por ocupação |
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Desemprego | 3.5% (2018)[5] |
Principais indústrias | petróleo, processamento de alimentos, têxtil, produtos de madeira, produtos químicos |
Exterior | |
Produtos exportados | petróleo, bananas, flores, camarão, cacau, café, madeira, peixe |
Principais parceiros de exportação | |
Produtos importados | materiais industriais, combustíveis e lubrificantes, bens de consumo não duráveis |
Principais parceiros de importação | |
Dívida externa bruta | $39.29 bilhões (2017) |
Finanças públicas | |
Dívida pública | 44.6% (2018)[7] |
Receitas | 33.43 bilhões (2017)[4] |
Despesas | 38.08 bilhões (2017)[4] |
Reservas cambiais | $8.169 bilhões (2022)[8] |
Salvo indicação contrária, os valores estão em US$ |
A economia do Equador é baseada na exportação de petróleo, banana, camarão, ouro, outros produtos agrícolas primários e transferências de dinheiro de emigrantes equatorianos empregados no exterior.[9] O Equador produziu cerca de 531.300 barris por dia de petróleo em 2017[10], é o maior exportador mundial de bananas ($ 3,38 bilhões em 2017) e um dos principais exportadores de camarão ($ 3,06 bilhões em 2017). As exportações de produtos não tradicionais, como flores de corte (US $ 846 milhões em 2017) e peixes enlatados (US $ 1,18 bilhão em 2017) cresceram nos últimos anos.[11]
O Equador tem importantes reservas de petróleo que respondem por cerca de 40% das exportações do país e por 1/3 das receitas do governo há vários anos. Consequentemente, flutuações no preço desta commodity afetam significativamente a economia do país. No final da década de 1990 o país sofreu sua pior crise, quando desastres naturais que coincidiram com quedas no preço do barril de petróleo levaram o país ao colapso econômico.
A economia melhorou quando Gustavo Noboa, que assumiu a presidência do país em Janeiro de 2000, foi capaz de fazer passar reformas económicas substanciais e de melhorar as relações com as instituições financeiras internacionais. Noboa promoveu a substituição da moeda do país, o sucre, pelo dólar americano em março de 2000.
Em Fevereiro de 2003, o novo presidente eleito Lucio Gutiérrez encontrou um défice orçamental e uma grande dívida externa. Prometeu usar as receitas do petróleo e procurar mais ajuda junto do FMI.
No dia 15 de janeiro de 2007, posse do atual presidente Rafael Correa, foi convocado um referendo para mudanças constitucionais que podem afetar a economia do Equador e revisar o pagamento da dívida externa. O país tem estabelecido comércio com Estados no mundo todo, inclusive os de reconhecimento parcial como a Palestina.[12]
Entre 2007 e 2017, a pobreza diminuiu de 36,7% para 22,5% e o crescimento anual do PIB per capita foi de 1,5% (contra 0,6% nas duas décadas anteriores). Ao mesmo tempo, as desigualdades, medida pelo índice de Gini, diminuíram de 0,55 para 0,47.[13]
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