Estatismo

Estatismo ou estadismo (tradução literal do inglês statism ou uma derivação simples do termo latino status) é um termo cunhado em 1962 pela filósofa libertária Ayn Rand,[1][2] numa série de discursos, para descrever a defesa política ou ideológica da autoridade do Estado e intervenção do mesmo em atividades econômicas e individuais, em contraste com o libertarianismo, que propõe liberdade nessas atividades e ceticismo em relação às ações do Estado. Dessa forma, quem defende um Estado forte, autoritário, intervencionista, regulador, paternal, excessivamente vigilante ou com o dever de proporcionar o bem estar social, por exemplo, pode ser considerado um estatista.[3]

  1. Rand, Ayn, “Introducing Objectivism,” The Objectivist Newsletter, Agosto de 1962, p. 35
  2. Rand, Ayn, “War and Peace,” The Objectivist Newsletter, Outubro de 1962, p. 44
  3. Levy, Jonah D (2006). The State After Statism: New State Activities in the Age of Liberalization. Cambridge, MA: Harvard University Press. 469 páginas. ISBN 978-0-674-02276-8 
    • Obadare, Ebenezer (2010). Statism, Youth, and Civic Imagination: A Critical Study of the National Youth Service Corps Programme in Nigeria. Dakar Senegal: Codesria. ISBN 978-2-86978-303-4 
    • Kvistad, Gregg (1999). The Rise and Demise of German Statism: Loyalty and Political Membership. Providence [u.a.]: Berghahn Books. ISBN 978-1-57181-161-5 
    • Bakunin, Mikhail (1990). Statism and Anarchy. Cambridge: Cambridge University Press. ISBN 978-0-521-36182-8 

Estatismo

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