Parte de uma série sobre |
Evolução |
---|
![]() Diagrama da divergência dos grupos taxonómicos modernos em relação aos seus ancestrais comuns. |
Tópicos fundamentais |
Estruturas vestigiais são órgãos, tecidos, células ou estruturas presentes num organismo vivo que perderam ou modificaram a sua funcionalidade e não exercem mais a sua principal função anterior, a qual era exercida em seus ancestrais. Elas são frequentemente chamadas órgãos vestigiais, embora muitas delas não sejam realmente órgãos e sejam enganosamente retratadas como estruturas sem nenhuma utilidade. Apesar de terem perdido ou diminuído sua principal função, as estruturas podem continuar a exercer tarefas secundárias e muitas vezes é possível reconhecer seu papel em outras espécies ancestrais ou relacionadas por derivação de ancestralidade comum.
Para todos os fins, a definição da comunidade científica sobre vestigialidade, de forma resumida,[1] é a seguinte:
“ | Estrutura vestigial é uma estrutura que perdeu ou modificou a sua funcionalidade de forma que não exerce mais a sua principal função anterior. Logo, ainda que uma estrutura possa ter se tornado vestigial para seu propósito adequado ou sua principal função, ela pode continuar a exercer papéis anatômicos secundários que eram realizados anteriormente. | ” |