Fauno | |
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Representação impressionista de um fauno tocando a flauta de Pã, atividade que induz a um estado de sono semelhante a um transe, quando tocada muito alto. Por Pál Szinyei Merse[1]
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Região | Lácio |
Genealogia | |
Pais | Júpiter e Circe |
Equivalentes | |
Grego | Pã |
Fauno[2] (/ˈfawnu/[3], em latim: Faunus; romaniz.: favorável,[4] também Fatuus, "destino"[5] ou "profeta"[6]) é um nome exclusivo da religião de Roma Antiga (politeísta), originalmente, define um rei da região de Lácio que foi transmutado em deus, que posteriormente sofreu diversas modificações, devido sincretismo com seres da religião grega ou mesmo da própria romana, causando grande confusão entre mitos variados, ora tão mesclados ao mito original que muitos não lhes distinguem diferenças (como, por exemplo, entre as criaturas chamadas de faunos – em Roma – e os sátiros, gregos).
Inicialmente, o nome era usado para denominar três figuras distintas: Fauno, rei mítico do Lácio, deificado pelos romanos[4] - muitas vezes confundido com Pã, com Silvano e, com Lupércio (como deus, era imortal); Faunos (no plural, embora possa ser usado no singular, quando individuado o ser) – criaturas que, tal como os sátiros gregos,[7] possuíam um corpo meio humano, meio bode, e que seriam descendentes do rei Fauno[8] (semideuses e, portanto, mortais); ou ainda, Fauno, um marinheiro que, tendo se apaixonado por Safo, obteve de Afrodite beleza e sedução a fim de que pudesse conquistar a poetisa.[4]
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