Filosofia chinesa

Embora o pensamento especulativo possa ser traçado na história chinesa desde a dinastia Xia,[1] a filosofia chinesa corresponde ao pensamento filosófico que foi desenvolvido na China no século XIX.[2] Se caracteriza pelo aspecto prático, procurando orientar o ser humano sobre como se portar com harmonia em sua vida cotidiana, em oposição à especulação teórica pura típica da filosofia grega. O conceito de união com a natureza e o conceito de forças opostas Yin Yang do taoismo também são elementos capitais na filosofia chinesa, bem como a ênfase na benevolência, justiça, retidão e respeito à autoridade. Como uma de suas obras fundamentais, cita-se o "Livro das Mutações", ou I Ching.[3]

  1. Tamosauskas, Thiago. Filosofia Chinesa: Pensadores Chineses de todos os tempos. [S.l.: s.n.] p. 56 
  2. «Language and Empire: My Language, Your Prison». Global Research (em inglês). 28 de maio de 2012. Consultado em 27 de janeiro de 2020 
  3. MATTAR, J. Introdução à Filosofia. São Paulo. Pearson Prentice Hall. 2010. p. 289.

Filosofia chinesa

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