George Smoot | |
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George Smoot comemorando a premiação do Nobel de Física de 2006 | |
Nascimento | George Fitzgerald Smoot III 20 de março de 1945 (79 anos) Yukon |
Nacionalidade | Estadunidense |
Cidadania | Estados Unidos |
Progenitores |
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Alma mater | Instituto de Tecnologia de Massachusetts |
Ocupação | astrônomo, cosmólogo, astrofísico, físico, professor universitário |
Distinções | Medalha Albert Einstein (2003), Nobel de Física (2006), Medalha Oersted (2009) |
Empregador(a) | Universidade da Califórnia em Berkeley |
Orientador(a)(es/s) | David H. Frisch[1] |
Instituições | Universidade da Califórnia em Berkeley, Laboratório Nacional de Lawrence Berkeley, Universidade de Paris VII |
Campo(s) | Astrofísica |
George Fitzgerald Smoot III (Yukon, 20 de fevereiro de 1945) é um astrofísico e cosmologista estadunidense.
É doutor em física pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Trabalha como catedrático na Universidade da Califórnia em Berkeley.
Smoot, juntamente com John Mather, recebeu o Nobel de Física de 2006, pela "descoberta do espectro de corpo negro e da anisotropia da radiação cósmica de fundo", utilizando o satélite COBE (Cosmic Background Explorer), lançado em 1989. Essa descoberta forneceu uma das principais evidências sobre as quais se apoia o modelo cosmológico padrão, também conhecido como "Modelo do Big Bang".[2]
Atualmente Smoot lidera a colaboração internacional responsável pelo desenvolvimento e operação do radiotelescópio GEM (Galactic Emission Mapping)[3] e faz parte da equipe de cientistas[4] do satélite Planck da Agência Espacial Europeia, que foi lançado em 14 de maio de 2009.[5]
And Smoot himself can still vividly recall playing a practical joke on his graduate thesis advisor, MIT physics professor David Frisch.