Girl group | |
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O quinteto britânico Girls Aloud (imagem) são um dos exemplos de girl groups | |
Origens estilísticas | 1930–1970: music hall, vaudeville, swing, jump blues, R&B, rock, soul, gospel, pop tradicional 1970–1990: disco, power pop, pop rock 1990–presente: pop, dance-pop, teen pop, pop punk, R&B contemporâneo, hip hop, electropop, K-pop, J-pop |
Contexto cultural | Estados Unidos Reino Unido |
Instrumentos típicos | Vocal (geralmente utilizado em harmonia), violão, sampler, sequenciador, guitarra elétrica, baixo, bateria, teclado. |
Popularidade | Mundial |
Formas derivadas | boy band - teen pop - riot grrrl - bubblegum pop |
Outros tópicos | |
Ícone pop - Cultura pop - girl power - girl band |
Girl group (também grafado como girlgroup e podendo ser referido pelo termo grupo feminino na lusofonia) é um grupo vocal formado exclusivamente por mulheres, que geralmente harmonizam juntas. Bandas exclusivamente femininas, nas quais as integrantes também tocam instrumentos, são geralmente consideradas um fenômeno separado. Esses grupos são às vezes chamados de "girl band" para diferenciar.[1] Embora essa terminologia não seja universalmente seguida.
Com o advento da indústria musical e da radiodifusão, surgiram vários grupos formado só por mulheres, como as Andrews Sisters.[2][3] O final da década de 1950 viu o surgimento de grupos de canto exclusivamente femininos como uma grande força, com 750 conjuntos distintos lançando músicas que entraram nas paradas musicais dos EUA e do Reino Unido de 1960 a 1966.[4] Apenas as The Supremes detiveram 12 singles no topo da Billboard Hot 100 e durante a maior parte da Invasão Britânica rivalizaram com os Beatles em popularidade.[5]
Em épocas posteriores, o modelo de grupo feminino seria aplicado aos formatos disco, R&B e country, bem como ao pop. Uma indústria musical mais globalizada deu origem à popularidade de conjuntos mais voltados para o R&B contemporâneo e dance-pop, comandado por grandes gravadoras.[6] Esse surgimento, encabeçado principalmente pelos EUA e Reino Unido, produziu conjuntos populares, com oito deles estreando após 1990, tendo vendido mais de 15 milhões de cópias físicas de seus álbuns, incluindo o Destiny's Child, TLC e The Pussycat Dolls. Com a ascensão das Spice Girls, a década de 1990 também viu o mercado-alvo dos grupos femininos mudar de um público masculino para um cada vez mais feminino e jovem. Desde então, uma série de novos conjuntos nesse formato começaram a surgir buscando emular o mesmo sucesso, como o Sugababes, All Saints e Girls Aloud.[7] Na década de 2010, o fenômeno K-pop levou ao surgimento de novos grupos femininos de sucesso, a exemplo do Girls' Generation, 2NE1 e Blackpink.[8]
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