Harold Bloom | |
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Nascimento | 11 de julho de 1930 Nova Iorque, Estados Unidos |
Morte | 14 de outubro de 2019 (89 anos) New Haven, Estados Unidos |
Nacionalidade | norte-americano |
Cidadania | Estados Unidos |
Alma mater | Universidade Cornell |
Ocupação | historiador literário, escritor, professor, crítico literário, jornalista, teórico literário, professor universitário |
Distinções | Prémio Internacional Catalunha (2002) |
Empregador(a) | Universidade de Nova Iorque, Universidade Yale |
Género literário | Romance, conto |
Obras destacadas | O Cânone Ocidental |
Movimento estético | esteticismo, romantismo |
Religião | Judaísmo |
Página oficial | |
https://english.yale.edu/people/tenured-and-tenure-track-faculty-professors/harold-bloom | |
Harold Bloom (Nova Iorque, 11 de julho de 1930 – New Haven, 14 de outubro de 2019) foi um professor e crítico literário estadunidense. Ocupou o cargo de Sterling Professor, o mais alto grau acadêmico da Universidade Yale.[1] Em 2017, Bloom foi descrito como "provavelmente o crítico literário anglófono mais famoso do mundo".[2] Desde a publicação de seu primeiro livro em 1959, ele escreveu mais de quarenta livros, traduzidos para mais de 40 idiomas.[3] Sua produção inclui vinte livros de crítica literária, vários livros discutindo religião e um romance. Ele editou centenas de antologias sobre numerosas figuras literárias e filosóficas para a editora Chelsea House.[4][5] Bloom foi eleito membro da American Philosophical Society em 1995
Bloom foi defensor do cânone ocidental numa época em que os departamentos literários se concentravam, naquilo que ele chamava jocosamente de "escola do ressentimento", ou seja, abordagens que priorizavam um enfoque multiculturalista, feminista, marxista, dentre outros.[6][7] Pertenceu à Universidade de Yale, Universidade de Cambridge e à Universidade de Cornell.