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Henry Clay | |
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Clay em 1848 | |
9º Secretário de Estado dos Estados Unidos | |
Período | 7 de Março de 1825 até 3 de Março de 1829 |
Presidente | John Quincy Adams |
Antecessor(a) | John Quincy Adams |
Sucessor(a) | Martin Van Buren |
13º Presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos | |
Período | 1 de Dezembro de 1823 até 4 de Março de 1825 |
Antecessor(a) | Philip Pendleton Barbour |
Sucessor(a) | John W. Taylor |
10º Presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos | |
Período | 4 de Dezembro de 1815 até 28 de Outubro de 1820 |
Antecessor(a) | Langdon Cheves |
Sucessor(a) | John W. Taylor |
8º Presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos | |
Período | 4 de Novembro de 1811 até 19 de Janeiro de 1814 |
Antecessor(a) | Joseph Bradley Varnum |
Sucessor(a) | Langdon Cheves |
Dados pessoais | |
Nascimento | 12 de abril de 1777 Condado de Hanover, Virgínia |
Morte | 29 de junho de 1852 (75 anos) Washington, D.C. |
Esposa | Lucretia Hart[1] |
Partido | Democrata-Republicano[2] Nacional Republicano[2] Whig[2] |
Profissão | Político, advogado |
Henry Clay, Sr. (12 de Abril de 1777[3] — 29 de Junho de 1852) foi um estadista e advogado norte-americano que representou o Kentucky na Câmara dos Representantes e no Senado.[2] Contribuiu decisivamente para o Compromisso do Missouri, sendo por isso conhecido como "O Grande Pacificador".[4] Além disso, foi o fundador e líder do Partido Whig,[5] e um dos principais defensores de programas para a modernização da economia norte-americana, especialmente tarifas para a proteção da indústria, um banco nacional e melhoramentos internos como a construção de canais, portos e estradas.
Foi um dos maiores defensores do sistema americano de política econômica e teve sucesso na negociação de compromissos sobre a questão da escravatura, especialmente em 1820 e 1850.[4]