J. K. Rowling | |
---|---|
Rowling na Casa Branca, 2010
| |
Nome completo | Joanne Rowling |
Pseudônimo(s) |
|
Nascimento | 31 de julho de 1965 (59 anos) Yate, South Gloucestershire, Reino Unido |
Nacionalidade | britânica |
Progenitores | Mãe: Anne Volant Rowling Pai: Peter Rowling |
Cônjuge | Jorge Arantes (1992–1995) Neil Murray (2001–presente) |
Filho(a)(s) | Jessica Arantes Mackenzie Murray David Murray |
Ocupação | escritora |
Período de atividade | 1997–presente |
Principais trabalhos | Série Harry Potter |
Gênero literário | Fantasia, drama, tragicomédia, romance policial |
Religião | cristã |
Website | jkrowling |
Assinatura | |
Joanne "Jo" Rowling OBE • FRSL (AFI: [dʒoʊæn_roʊlɪŋ]; Yate, 31 de julho de 1965), mais conhecida como J. K. Rowling, é uma escritora, roteirista e produtora cinematográfica britânica, notória por escrever a série de livros Harry Potter. Os livros ganharam uma popularidade mundial, recebendo múltiplos prêmios e vendendo mais de 600 milhões de cópias,[1] o que a tornou a série literária mais vendida da história.[2] A Warner Bros. adaptou os livros para o cinema, fazendo com que os filmes entrassem na lista de filmes de maior bilheteria.[3] Rowling já escreveu vários livros para o público adulto, Morte Súbita (2012), e sob o pseudônimo de Robert Galbraith: O Chamado do Cuco (2013), um dentre outros na série Cormoran Strike, de ficção policial.
Nascida em Yate, na Inglaterra, Rowling teve a ideia de escrever a série enquanto estava num trem indo de Manchester para Londres, em 1990.[4] Em um período de sete anos, Rowling vivenciou a morte de sua mãe, o nascimento de sua primeira filha, seu divórcio com seu primeiro marido e uma crise financeira pessoal até que, em 1997, finalizou o primeiro dos sete livros da série, Harry Potter e a Pedra Filosofal e o último, Harry Potter e as Relíquias da Morte, em 2007.
Depois do sucesso de Harry Potter, Rowling se reergueu financeiramente e foi da pobreza a uma riqueza multimilionária em cinco anos. É a autora britânica com o maior número de vendas, chegando a mais de 238 milhões de libras em livros vendidos.[5] A Lista dos Ricos do Jornal Sunday Times de 2016 estimou a fortuna de Rowling em 500 milhões de libras, classificando-a como a 197ª pessoa mais rica do Reino Unido.[6] Em 2007, a revista Time nomeou-a como Pessoa do Ano, ressaltando a inspiração social, moral e política que ela deu a seus fãs.[7] Em outubro de 2010, Rowling foi nomeada a "Mulher Mais Influente da Grã-Bretanha" pelos principais editores de revista[8] e, no mesmo ano, foi classificada como a 40ª pessoa mais poderosa pela revista Forbes.[9] Ela apoia diversas instituições de caridade, tais como a Comic Relief, a One Parent Families, a Multiple Sclerosis Society of Great Britain e a Lumos (criada pela própria).[10]
A partir de 2019, Rowling se inseriu publicamente no debate sobre os direitos civis das pessoas transgênero no Reino Unido[11]. No dia 10 de junho de 2020, ela publicou um artigo em seu website[12] descrevendo sua posição, que foi descrita como transfóbica[13]. Desde então, a autora enfrenta controvérsias relacionadas ao tema com frequência.