James Hutton | |
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Retrato de James Hutton (por Abner Lowe). | |
Nascimento | 3 de junho de 1726 Edimburgo (Reino da Grã-Bretanha) |
Morte | 26 de março de 1797 (70 anos) Edimburgo (Reino da Grã-Bretanha) |
Residência | Reino da Grã-Bretanha |
Sepultamento | Greyfriars Kirkyard |
Cidadania | Reino da Grã-Bretanha |
Alma mater |
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Ocupação | geólogo, meteorologista, agricultor, industrial, médico |
James Hutton (Edimburgo, 3 de junho de 1726 – 26 de março de 1797) foi um geólogo, agricultor, fabricante de produtos químicos, naturalista e médico escocês.[1] Muitas vezes referido como o pai da geologia moderna,[2][3] ele desempenhou um papel fundamental no estabelecimento da geologia como uma ciência moderna.
In 1770, James Hutton, an experimental farmer and the owner of a sal ammoniac works, began poking into the peculiar shapes and textures of the Salisbury Crags, the looming, irregular rock formations in Edinburgh. Hutton noticed something astonishing—fossilized fish remains embedded in the rock. The remains suggested that volcanic activity had lifted the mass from some depth in the sea. In 1785, he delivered a lecture to the Royal Society of Edinburgh, which included the remarkable statement that "with respect to human observation, this world has neither a beginning nor an end." Coolly discarding Biblical accounts of creation, the book that he eventually published, Theory of the Earth, helped to establish modern geology.