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Jean-Paul Sartre | |
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Jean-Paul Sartre em 1967.
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Nome completo | Jean-Paul Charles Aymard Sartre |
Nascimento | 21 de junho de 1905 Paris |
Morte | 15 de abril de 1980 (74 anos) Paris |
Nacionalidade | francês |
Cônjuge | Simone de Beauvoir |
Ocupação | Filósofo, escritor, crítico |
Prêmios | Nobel de Literatura (1964) |
Magnum opus | O ser e o nada |
Escola/tradição | Existencialismo, marxismo, fenomenologia |
Principais interesses | epistemologia, ética, política, ontologia, metafísica, fenomenologia, literatura, psicologia |
Ideias notáveis | "O Homem está condenado à liberdade", "A existência precede a essência" |
Religião | nenhuma (ateísmo)[1] |
Assinatura | |
Jean-Paul Charles Aymard Sartre (Paris, 21 de junho de 1905 – Paris, 15 de abril de 1980) foi um filósofo, escritor e crítico francês, conhecido como representante do existencialismo. Acreditava que os intelectuais têm de desempenhar um papel ativo na sociedade. Era um artista militante, e apoiou causas políticas de esquerda com a sua vida e a sua obra.
Repeliu as distinções e as funções problemáticas e, por estes motivos, se recusou a receber o Nobel de Literatura de 1964.[2] Sua filosofia dizia que no caso humano (e só no caso humano) a existência precede a essência, pois o homem primeiro existe, depois se define, enquanto todas as outras coisas são o que são, sem se definir, e por isso sem ter uma "essência" que suceda à existência.[3] Ele também é conhecido por seu relacionamento aberto que durou cerca de 51 anos (até sua morte) com a filósofa e escritora francesa Simone de Beauvoir.