Josephine Baker | |
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Joséphine Baker en 1940. | |
Nascimento | Freda Josephine McDonald 3 de junho de 1906 St. Louis (Estados Unidos) |
Morte | 12 de abril de 1975 (68 anos) Paris (França) |
Residência | Paris, Nova Iorque, St. Louis, Castelo des Milandes, Le Vésinet, Roquebrune-Cap-Martin |
Sepultamento | Monaco Cemetery, Panteão |
Cidadania | Estados Unidos, França |
Etnia | Afro-americana |
Cônjuge | Jo Bouillon |
Filho(a)(s) | Akio Bouillon |
Ocupação | cantora, vedete, atriz de cinema, artista de rua, bailarina, músico de jazz, modelo, atriz, oficial, oficial de inteligência, escritora, civil rights advocate |
Distinções |
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cantora | vedete |
dançarina | ator |
oficial do exército | musicista de jazz |
Obras destacadas | Les mémoires de Joséphine Baker |
Movimento estético | Renascimento do Harlem |
Instrumento | voz |
Religião | catolicismo |
Causa da morte | hemorragia intracerebral |
Página oficial | |
http://www.cmgww.com/stars/baker/ | |
Assinatura | |
Josephine Baker, nome artístico de Freda Josephine McDonald, (Saint Louis, 3 de junho de 1906 — Paris, 12 de abril de 1975) foi uma cantora e dançarina norte-americana, naturalizada francesa em 1937, e conhecida pelos apelidos de Vênus Negra, Pérola Negra e ainda a Deusa Crioula. Vedete do teatro de revista, Josephine Baker é geralmente considerada como a primeira grande estrela negra das artes cênicas.
Figura eminente da resistência francesa antinazista e da luta antirracista, Baker foi a primeira pessoa negra e a sexta mulher a ser sepultada no Panteão, em Paris.[1][2][3][4]