Junta militar brasileira de 1969

Augusto Rademaker, vice-presidente da República
Aurélio de Lira Tavares, General, Ministro do Exército
Márcio de Sousa Mello, Ministro da Aeronáutica
Da esquerda para a direita (de cima para baixo em aparelhos móveis): Augusto Rademaker, Aurélio Tavares e Márcio de Sousa Melo.

A junta militar brasileira de 1969, também conhecida como Segunda Junta Militar, foi um triunvirato governamental que governou o Brasil de 31 de agosto de 1969 até 30 de outubro de 1969. Foi composta pelos três ministros militares: o Almirante Augusto Rademaker, ministro da Marinha; o General Aurélio de Lira Tavares, ministro do Exército; e o Brigadeiro Márcio de Sousa Melo, ministro da Aeronáutica.

Pedro Aleixo, vice-presidente civil de Costa e Silva, deveria ter se tornado presidente interino sob a Constituição de 1967, mas foi impedido de assumir o cargo. A Junta foi composta pelos três ministros das Forças Armadas. Os ministros militares governaram sob as disposições do altamente repressivo Ato Institucional número 5.

Declararam, pelo AI-16, de 14 de outubro de 1969, extinto o mandato do presidente Costa e Silva, que viria a falecer em 17 de dezembro.[1] Foram sucedidos por Emílio Garrastazu Médici.

  1. «Artur da Costa e Silva» (PDF). Dicionário da Elite Política Republicana (1889-1930). Consultado em 7 de novembro de 2018 

Junta militar brasileira de 1969

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