Lombalgia | |
---|---|
A lombalgia é uma condição comum que afeta a região lombar das costas. | |
Sinónimos | Dor na região lombar |
Especialidade | Ortopedia, reumatologia, fisiatria |
Início habitual | 20 a 40 anos de idade[1] |
Duração | ~65% melhora em 6 semanas[2] |
Tipos | Aguda (menos de 6 semanas), sub-crónica (6 a 12 semanas), crónica (mais de 12 semanas)[3] |
Causas | Geralmente inespecíficas, em alguns casos causa subjacente significativa[1][4] |
Método de diagnóstico | Exames imagiológicos[5] |
Tratamento | Manter a atividade normal, tratamentos não farmacológicos, AINEs[2][6] |
Frequência | ~25% em qualquer dado mês[7][8] |
Classificação e recursos externos | |
CID-10 | M54.5 |
CID-9 | 724.2 |
CID-11 | 1815305992 |
MedlinePlus | 007422 007425 |
eMedicine | pmr/73 |
MeSH | D017116 |
![]() |
Lombalgia ou dor na região lombar é um sintoma comum que pode resultar de várias causas distintas, pondendo ser conhecidas ou desconhecidas.[9] A dor lombar é definida como dor ou desconforto localizado na região posterior do tronco (as costas) entre a margem inferior da última costela e a dobra inferior dos glúteos, podendo ter presença ou não de dor nos membros inferiores.[9] A dor é de intensidade variável, desde um desconforto constante até dor súbita e intensa.[4]
Na maioria das pessoas com dor lombar (cerca de 90%) não é possível identificar a origem específica da dor, isto é a sua causa pato-anatómica é desconhecida, sendo esta denominada de dor lombar inespecífica.[9] A lombalgia pode ser classificada de acordo com a duração em aguda (dor com duração inferior a seis semanas), sub-crónica (6 a 12 semanas) ou crónica (mais de 12 semanas).[3] Pode também ser classificada de acordo com a causa subjacente em mecânica, não-mecânica ou por dor referida.[5]
As pessoas com dor lombar aguda inespecífica apresentam geralmente uma melhoria dos seus sintomas algumas semanas após o seu aparecimento. Entre 40 a 90% das pessoas recuperam por completo no prazo de seis semanas.[2]
Uma pequena percentagem de pessoas (cerca de 1 a 5%) apresenta dor lombar como consequência de patologias específicas graves (tais como fratura vertebral, infeções, neoplasias malignas, condições inflamatórias ou síndrome da cauda equina) que requer um tratamento específico e por vezes imediato.[9][10][11]
<ref>
inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome casazza_2012
<ref>
inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Qas2017
<ref>
inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome hoy_2012
<ref>
inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome vos_2012