Mandrake | |
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Informações gerais | |
Primeira aparição | 11 de Junho de 1934 |
Criado por | Lee Falk |
Interpretado por | Warren Hull, Anthony Herrera |
Dobrador em Portugal |
Peter Renaday |
Editora | Dell Comics, King Comics, Marvel Comics, Moonstone Books e Dynamite Entertainment |
Informações pessoais | |
Língua original | Inglesa |
Características físicas | |
Sexo | masculino |
Informações profissionais | |
Poderes | ilusionismo, hipnose, Intelecto genial |
Afiliações atuais | Lothar, Princesa Narda, Defenders of the Earth |
Syndicate (s) | King Features Syndicate |
Aparições | |
Série(s) | Mandrake the Magician |
Editoras brasileiras | RGE, Editora Globo, Saber, Opera Graphica e Pixel Media |
Mandrake, o mágico, é uma personagem de banda desenhada criada em 1934 por Lee Falk (também autor do Fantasma).[1] Falk encarregou o desenhista Phil Davis do desenho de suas histórias.
Mandrake é um ilusionista que se vale de uma impossível técnica de hipnose instantânea, aplicada com os olhos e gestos das mãos, e de poderes telepatas. Quando o narrador informava que ele executava seu gesto hipnótico, a arma do vilão se transformava em um buquê de rosas ou numa pomba.
A personagem foi baseada em Leon Mandrake, um mágico que fazia performances no teatro pelos anos 20 usando uma cartola, capa de seda escarlate e um fino bigode.[2] O desenhista Davis conheceu Leon, relacionando-se com ele por muitos anos.
Mandrake apareceu pela primeira vez no Brasil na revista Suplemento Juvenil número 101, de 10 de agosto de 1935, edição de sábado - três estrelas, com a história (título em português) "Sorcin, o sábio louco". A estreia foi antecedida de massiva publicidade nas revistas anteriores.[3]
Mandrake também tem outros significados, variando da região. Em algumas partes do Brasil, principalmente em São Paulo, o termo é utilizado para se referir a pessoas consideradas "descoladas" e "estilosas".[4]