Massacre de Gwangju | |||
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Parte do movimento Minjung | |||
Memorial de 18 de maio
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Data | 18 a 27 de maio de 1980 | ||
Local | Gwangju, Coreia do Sul | ||
Coordenadas | |||
Casus belli | Golpe de estado de 17 de maio, assassinato de Park Chung-hee, tomada de poder por Chun Doo-hwan, estado autoritário, descontentamento político e social em Jeolla. | ||
Desfecho | Várias vítimas civis e militares | ||
Beligerantes | |||
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Comandantes | |||
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Baixas | |||
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Manifestações e desobediência civil. |
O massacre de Gwangju, também conhecido como Movimento Democrático de Gwangju[1] (Hangul: 광주 민주화 운동; Hanja: 光州民主化運動; RR: Gwangju Minjuhwa Undong) ou Revolta de Gwangju foi uma insurreição popular ocorrida na cidade de Gwangju, Coreia do Sul, de 18 a 27 de maio de 1980. As estimativas sugerem que poderão ter morrido até 600 pessoas.[2] Durante este período, os cidadãos revoltaram-se contra a ditadura de Chun Doo-hwan e tomaram o controle da cidade. Durante o discurso da revolta, tomaram armas (roubadas de esquadras de polícia e depósitos militares) para se oporem ao governo, mas foram contidos pelo exército sul-coreano. O acontecimento é por vezes chamado 5·18 (18 de maio), em referência ao dia em que começou a revolta.
Durante o mandato de Chun Doo-hwan, o incidente foi retratado pelos meios de comunicação como se fosse uma revolta inspirada por simpatizantes comunistas. Em 2002, foi estabelecido um cemitério nacional e um dia de comemoração (18 de maio), bem como diversos atos para "compensar e restaurar a honra" das vítimas.[3]
O massacre de Gwangju é visto na Coreia do Sul tanto como um movimento de democratização ou uma revolta.