Max Scheler

Max Scheler
Max Scheler
Nascimento 22 de agosto de 1874
Munique, Alemanha
Morte 19 de maio de 1928 (53 anos)
Frankfurt, Alemanha
Sepultamento Cologne Southern Cemetery
Nacionalidade alemã
Cidadania Alemanha
Cônjuge Märit Scheler-Furtwängler
Filho(a)(s) Max Scheler
Alma mater
Ocupação filósofo
Empregador(a) Universidade Luís Maximiliano de Munique, Universidade de Göttingen, Universidade de Jena, Universidade de Colônia
Obras destacadas Der Formalismus in der Ethik und die materiale Wertethik (O formalismo na ética e a ética material dos valores), 1913 - 1916
Escola/tradição fenomenologia
Principais interesses ontologia, epistemologia e psicologia
Religião catolicismo (c. 1889-1921); posteriormente, panteísmo

Max Ferdinand Scheler (22 de agosto de 1874, Munique19 de maio de 1928, Frankfurt am Main)[1] foi um filósofo alemão, conhecido por seu trabalho sobre fenomenologia, ética e antropologia filosófica, bem como por sua contribuição à filosofia dos valores.

Scheler desenvolveu o método do criador da fenomenologia, Edmund Husserl, e foi chamado por José Ortega y Gasset de "o primeiro homem do paraíso filosófico". Em 1954, Karol Wojtyla, posteriormente papa João Paulo II, defendeu sua tese sobre Uma avaliação da possibilidade de construir uma ética cristã baseada no sistema de Max Scheler.[2] Após sua morte em 1928, Martin Heidegger afirmou, junto com Ortega y Gasset, que todos os filósofos do século eram devedores de Scheler e sua "força filosófica mais forte da Alemanha moderna, da Europa contemporânea e da filosofia contemporânea ".[3]

A obra de Scheler aborda grande variedade de conhecimentos, como biologia, psicologia, sociologia, teoria do conhecimento, metafísica e filosofia da religião.[4]

  1. Costa, José Silveira da (1996). Max Scheler: o personalismo ético. São Paulo: Moderna 
  2. «His Holiness John Paul II, Biography, Pre-Pontificate». Santa Sé. Consultado em 1 de janeiro de 2008. Cópia arquivada em 14 de março de 2014 
  3. Heidegger, The Metaphysical Foundations of Logic, “In memoriam Max Scheler,” trans. Michael Heim (Indiana University Press, 1984), pp. 50-52.
  4. Stegmüller, Wolfgang (2012). A Filosofia Contemporânea, 2 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária 

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