Ordem de Colombo | |
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Descrição | |
País | Brasil |
Outorgante | Presidente da República |
Criação | 6 de junho de 1890 |
Tipo | Ordem de Mérito Civil e Militar |
Elegibilidade | Aos que tenham prestado serviços relevantes à Nação Brasileira, e os estrangeiros que, a juízo do governo, sejam dignos desta distinção. |
Estado | Extinta |
Organização | |
Grão-Mestre | Deodoro da Fonseca |
Chanceler | Ministro e Secretario de Estado dos Negócios do Interior |
Graus | Grão-Mestre (GMOC) Grã-Cruz (GMOC) Dignatário (DOC) Oficial (OOC) Cavaleiro (COC) |
Agraciados | Cândido Rondon |
Hierarquia | |
Fita | |
Observações | Segundo o art. 8º, o Chefe do Estado era Grão-Mestre da Ordem e Grã-Cruz efetivo, e conservava esta ultima dignidade depois de cessar nas funções daquele elevado cargo. |
A Ordem de Colombo foi uma condecoração criada pelo Decreto nº 456 de 6 de junho de 1890 do Chefe do Governo Provisório, Manoel Deodoro da Fonseca.[1][2] A Ordem foi criada em homenagem à memória do descobridor da América. Foi instituída como uma ordem militar e civil, sendo admitidos nacionais e estrangeiros, sem limitação de número.[1] A Ordem de Colombo foi abolida pela Constituição da República de 1891.[3]