Partido Novo | |
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Sigla | NOVO |
Número eleitoral | 30[1] |
Presidente | Eduardo Ribeiro |
Vice-presidente | Alfredo Adolfo Schnabel Fuentes |
Secretário administrativo | Guilherme Enck |
Fundação | 12 de fevereiro de 2011 (13 anos) |
Registro | 15 de setembro de 2015 (9 anos)[1] |
Sede | São Paulo, SP |
Ideologia | |
Espectro político | Direita[8][9] |
Think tank | Instituto Libertas[10] |
Ala de juventude | Juventude NOVO |
Membros (2024) | 63.689 filiados[11] |
Governadores (2024)[12] | 1 / 27 |
Prefeitos (2024)[13] | 19 / 5 569 |
Senadores (2024)[14] | 1 / 81 |
Deputados federais (2024)[15] | 4 / 513 |
Deputados estaduais (2022) | 5 / 1 024 |
Vereadores (2024)[16] | 263 / 58 396 |
Parlamento do Mercosul (2025)[17] | 1 / 138 |
Cores | Laranja Branco Azul-marinho |
Slogan | "A Gente Respeita o Brasil." |
Bandeira do partido | |
Página oficial | |
novo | |
O Partido Novo (NOVO) é um partido político brasileiro de direita fundado em 2011 e registrado oficialmente em 2015.[9][18][19] Dentre os posicionamentos do partido, recebeu destaque a não utilização de dinheiro público.[20] Após tentativas frustradas de devolução dos recursos do Fundo Partidário,[21] estes foram aplicados em renda fixa. O partido mantinha-se exclusivamente através de doações e contribuição dos filiados.[22][23] Já no final de 2023, diante de uma disputa interna, problemas de financiamento e baixo número de filiados, o Novo adotou mudanças em sua estrutura, dentre as quais inclui-se o uso dos rendimentos das aplicações de renda fixa realizadas com o Fundo Partidário, para financiamento do partido.[24] Em 2024, o partido admitiu a utilização do fundo eleitoral para a campanhas eleitorais, com a definição de critérios técnicos para sua respectiva distribuição.[25]
Segundo o partido, que diz rejeitar rótulos políticos,[3][26] seu principal posicionamento consiste na defesa da democracia, das liberdades civis, com incentivo ao empreendedorismo e à participação cidadã na política, com atuação do Estado nas áreas de educação básica, saúde, segurança, infraestrutura e preservação da moeda.[8][26] Segundo os fundadores, o partido tem como princípio a defesa da liberdade econômica.[3][27][28] Em novembro de 2024 possuía 63.689 filiados.[11]
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“O Partido Novo é uma legenda que não só representa a direita, como não esconde sua posição. Enquanto outras agremiações conservadoras não assumem claramente o espectro em que atuam, se posicionando como uma direita envergonhada, o Novo não nega o que é.” – Prof. Maria do Socorro Sousa Braga, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
...Ronaldo Caiado, a member of the Democrats, one of two right-wing parties in Congress (the other disguises itself under the name the Progressive Party). Mr Caiado bashes government bloat, talks tough on crime and preaches traditional morals. His is a lonely lot in Brazil’s legislature. Reinforcements may be on the way. João Amoêdo is founder and chairman of a freshly minted political outfit called Novo (“New”). Its platform of free markets, a minimal state, low taxes and individual liberties (including the right to bear arms) looks outlandish in comparison with the Brazilian political ideal of “tropical Sweden”, to use Mr Unger’s phrase. Mr Amoêdo, a financier in his day job, even dares utter the word “privatisation” in the context of national champions such of Petrobras, the state-controlled oil giant.(...)
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