Pedro Albizu Campos | |
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quando ele era um estudante em Harvard por volta dos anos 1913-1919.
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Nascimento | 12 de setembro de 1891[1] Ponce, Porto Rico |
Morte | 21 de abril de 1965 (73 anos) San Juan, Porto Rico |
Nacionalidade | porto-riquenho |
Cônjuge | Laura Meneses |
Alma mater | Universidade de Vermont, Harvard |
Profissão | Advogado, político |
Religião | Católico Romano[2][3] |
Pedro Albizu Campos (12 de setembro de 1891[4] – 21 de abril de 1965) foi um advogado e político porto-riquenho, figura líder no movimento de independência de Porto Rico. Dotado em línguas, ele dominava seis, graduado da Escola de Direito de Harvard com a maior nota de sua turma de direito, teve como recompensa o direito ao discurso de orador oficial em sua cerimonia de graduação. Contudo, animus direcionados à sua herança miscigenada levariam seus professores a atrasar duas de suas prova finais no intento de fazê-lo terminar a graduação no tempo predeterminado.[5] Durante seu tempo em Harvard ele fundou os Cavalheiros de Colombo juntamente a outros estudantes católicos.[6] Ele também se tornou fortemente envolvido na luta irlandesa pela independência.[7][8]
Albizu foi o presidente e porta-voz do Partido Nacionalista Porto-riquenho de 1930 até sua morte em 1965. Devido às suas habilidades oratórias, ele foi saudado como "El Maestro" (O Professor).[9] Foi preso por 26 anos pela tentativa de derrubar o governo estadunidense em Porto Rico.
Em 1950, ele planejou e pediu por levantes armados em diversas cidades em Porto Rico em nome da independência. Depois disso, foi condenado e preso novamente. Morreu em 1965 pouco tempo após receber perdão e liberdade da prisão federal, algum tempo depois sofre um AVC. Há controversas acerca de seu tratamento médico na prisão.