Posicionamento de mercado refere-se ao lugar que uma marca ocupa na mente dos clientes e como ela se distingue dos produtos dos concorrentes. É diferente do conceito de reconhecimento de marca. Para posicionar produtos ou marcas, as empresas podem enfatizar as características distintivas de sua marca (o que ela é, o que faz e como, etc.) ou podem tentar criar uma imagem adequada (barata ou premium, utilitária ou luxuosa, de entrada ou de alto nível, etc.) por meio do mix de marketing. Uma vez que uma marca tenha alcançado uma posição forte, pode ser difícil reposicioná-la. Para posicionar efetivamente uma marca e criar uma memória de marca duradoura, as marcas precisam ser capazes de se conectar com os consumidores de maneira autêntica, criar uma persona de marca geralmente ajuda a construir esse tipo de conexão.[1][2]
Posicionamento é um dos conceitos de marketing mais poderosos. Originalmente, o posicionamento se concentrava no produto e, com Al Ries e Jack Trout, cresceu para incluir a construção da reputação de um produto e seu ranking entre os produtos dos concorrentes. Schaefer e Kuehlwein estendem o conceito além de aspectos materiais e racionais para incluir o 'significado' carregado pela missão ou mito de uma marca. Primariamente, o posicionamento trata-se de "o lugar que uma marca ocupa na mente de seu público-alvo". Posicionamento é agora uma atividade ou estratégia de marketing regular. Uma estratégia nacional de posicionamento frequentemente pode ser utilizada, ou modificada levemente, como uma ferramenta para se adaptar à entrada em mercados estrangeiros.[3][4][5]
As origens do conceito de posicionamento são incertas. Acadêmicos sugerem que pode ter surgido da crescente indústria publicitária no período após a Primeira Guerra Mundial, apenas para ser codificado e popularizado nas décadas de 1950 e 60. O conceito de posicionamento tornou-se muito influente e continua a evoluir de maneiras que garantam que ele permaneça atual e relevante para os profissionais de marketing em exercício.[6]