ratazana Rattus norvegicus | |||||||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||||||
Pouco preocupante (IUCN 3.1) [1] | |||||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||||
Rattus norvegicus (Berkenhout, 1769) | |||||||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||||||
Distribuição de Rattus norvegicus.
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Sinónimos | |||||||||||||||||||
Rattus norvegicus (Berkenhout, 1769), a ratazana[2][3] (ou ainda guabiru ou gabiru em algumas regiões do Brasil) ou simplesmente rato, é uma espécie de roedor originária do leste da Ásia (norte da China e Mongólia), mas actualmente naturalizada em quase todas as regiões povoadas do planeta, sendo a mais comum e conhecida de todas as espécie de ratos. Sendo uma das mais corpulentas espécies murinas, tem pelagem cinzento-acastanhada a acastanhada, até 25 cm de comprimento corporal e uma cauda com sensivelmente o mesmo comprimento do corpo. O macho pesa até 350 gramas, e uma ratazana fêmea, até 250 g, é considerada a espécie de mamífero com mais sucesso do planeta, após os humanos.[4] Ocorrendo em pequenos grupos, compostos por um macho e várias fêmeas, constrói abrigos em galerias subterrâneas escavadas no solo ou no interior de condutas, cavidades e outros espaços confinados em paredes e outras estruturas construídas. A criação selectiva da espécie produziu o rato de laboratório, um organismo modelo na investigação biológica, bem como diversas raças de ratos de estimação.