Riboflavina

Riboflavina
Alerta sobre risco à saúde
Nome IUPAC 7,8-dimetil-10- ((2R,3R,4S)- 2,3,4,5-tetra-hidroxipentilo) benzo[g]pteridina-2,4 (3H,10H)-diona
Outros nomes vitamina B2, vitamina G, 7,8-dimetil-10-(D-1'-ribitil)-isoaloxazina, lactoflavina, ovoflavina, hepatoflavina, verdoflavina, uroflavina, lactocromo
Identificadores
Número CAS 83-88-5
PubChem 1072
MeSH Riboflavin
Propriedades
Fórmula molecular C17H20N4O6
Massa molar 376,36 g/mol
Aparência pó cristalino amarelo ou laranja
Ponto de fusão

290 °C (dec.)

Solubilidade em água 0,05 g/L (7 °C), 0,13 g/L (27 °C)[1]
Compostos relacionados
Compostos relacionados Isoaloxazina (o núcleo tricíclico)
Ribitol
Mononucleótido de flavina
Página de dados suplementares
Estrutura e propriedades n, εr, etc.
Dados termodinâmicos Phase behaviour
Solid, liquid, gas
Dados espectrais UV, IV, RMN, EM
Exceto onde denotado, os dados referem-se a
materiais sob condições normais de temperatura e pressão

Referências e avisos gerais sobre esta caixa.
Alerta sobre risco à saúde.

A riboflavina (lactoflavina ou vitamina B2; designada no passado também por vitamina G; nome sistemático 7,8 - dimetil-10-(D-1'-ribitil)-isoaloxazina[1][2]) é um composto orgânico (flavina) da classe das vitaminas. No organismo humano, favorece o metabolismo das gorduras, açúcares e proteínas e é importante para a saúde dos olhos, pele, boca e cabelos.

A riboflavina é utilizada como corante alimentar, sob a designação E101 ou E101a (quando na forma fosfatada). A deficiência em riboflavina provoca rachaduras nos cantos da boca e nariz, estomatite, coceira e ardor nos olhos, inflamações das gengivas com sangramento, língua arroxeada, pele seca, depressão, catarata, letargia e histeria.

A riboflavina é necessária na síntese do dinucleótido de flavina-adenina (FAD) e do mononucleótido de flavina (FMN), dois cofactores enzimáticos essenciais no funcionamento de enzimas importantes em diversas vias metabólicas. É uma molécula fotossensível, degradando na presença de luz.

  1. a b Mack, Matthias; Grill, Simon (2006). «Riboflavin analogs and inhibitors of riboflavin biosynthesis». Appl Microbiol Biotechnol. 71. pp. 265–275. ISSN 0175-7598. doi:10.1007/s00253-006-0421-7. Consultado em 21 de Novembro de 2008 
  2. Powers, Hilary J. (junho de 2003). «Riboflavin (vitamin B-2) and health». American Journal of Clinical Nutrition. 77. American Society for Clinical Nutrition. pp. 1352–1360. ISSN 0002-9165. Consultado em 16 de Junho de 2008 

Riboflavina

Dodaje.pl - Ogłoszenia lokalne