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Robert Nozick | |
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Robert Nozick 1977
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Conhecido(a) por | Fecho dedutivo, Direito de propriedade, Argumento de Wilt Chamberlain |
Nascimento | 16 de novembro de 1938 Nova Iorque |
Morte | 23 de janeiro de 2002 (63 anos) |
Nacionalidade | Americano |
Alma mater | Universidade de Oxford Universidade Columbia Universidade de Princeton |
Ocupação | Filósofo |
Prêmios | National Book Award Guggenheim Programa Fulbright |
Magnum opus | Anarquia, Estado e Utopia |
Escola/tradição | Analítica Libertarismo |
Ideias notáveis | monstro utilitário, máquina da experiência, teoria da titularidade da justiça, condição lockeana de Nozick,[1] argumento de Wilt Chamberlain, paradoxo da deontologia,[2], quatro condições de Nozick sobre o conhecimento, rejeição do princípio do fechamento epistêmico |
Robert Nozick (Nova Iorque, 16 de novembro de 1938 — 23 de janeiro de 2002) foi um proeminente filósofo norte-americano e professor da Universidade Harvard. Ele elaborou uma análise inovadora em matéria de filosofia política, recebendo por isso o National Book Award, dentre inúmeros prêmios. Nozick contestou as teses políticas sociais liberais, socialistas e conservadoras, e expôs uma nova teoria sobre justiça distributiva, um modelo utópico de Estado que se presta à experimentação sob o novo conceito de Estado mínimo, assim como uma proposta de integração entre ética, filosofia e economia.[3]
Nozick questionou os atos e a legitimidade do Estado moderno, que utiliza seu aparato coercitivo-jurídico para forçar o indivíduo e violar seus direitos. Não poupou críticas ao governo liberal nem ao socialista ou ao conservador, que disse desrespeitarem o contrato social de que são parte em detrimento das liberdades inerentes ao Homem.[3]
Ele desenvolveu ainda outros trabalhos, menos influentes, nas áreas de epistemologia e teoria da decisão. A sua obra Anarquia, Estado e Utopia, de 1974, foi uma resposta libertarista à Uma Teoria da Justiça de John Rawls, publicada em 1971.