Seda | |
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Casulos de bicho-da-seda | |
Características | |
Classificação | produto glandular (fibra natural fibra proteica produto de origem animal) |
Criador/Fabricante | proteina feita por glândula Bicho-da-seda silkworm |
Fonte | Fairchild's Dictionary of Textiles, Dicionário Enciclopédico Efron e Brockhaus, Dicionário Enciclopédico Efron e Brockhaus, Dicionário Enciclopédico Efron e Brockhaus, Dicionário Enciclopédico Efron e Brockhaus, Pequeno Dicionário Enciclopédico Brockhaus e Efron, Gujin Tushu Jicheng, Gujin Tushu Jicheng, Desktop Encyclopedic Dictionary, Encyclopædia Britannica, Dicionário de conversação de Meyer |
Commons | Silk |
Composto de | fibroína sericina |
Fabricação/Uso | sericicultura |
Diferente de | Silk |
Faceta | brilhoso-reflexivo |
Localização | |
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A seda é uma fibra proteica natural formada pelo enrijecimento de um líquido viscoso secretado por glândulas especializadas de alguns artrópodes, como lagartas e aracnídeos (seda de aranha), que sai do corpo por orifícios muito pequenos e se solidifica em contato com o ar, formando fios muito finos, flexíveis e resistentes. Seus componentes principais são as proteínas fibroína, que lhe dá a resistência mecânica, e a sericina, espécie de goma que proporciona o ligamento dos fios.[1] Insetos como os tecelões constroem intrincados labirintos de seda, onde vivem sozinhos ou com seus descendentes, e os fios são produzidos por glândulas existentes nas suas patas dianteiras.[2][3]
Ao ser humano interessa sobretudo, economicamente, a fibra obtida a partir dos casulos de lagartas de certas mariposas (bicho-da-seda - Bombyx mori), usada na indústria têxtil. Com ela se produz tecidos leves, brilhantes e macios, e tem uma aparência cintilante, devido à estrutura triangular da fibra, parecida com um prisma, que refrata a luz.