Tapete persa

Tapete redondo de Nain
Tapete de Tabriz

O tapete persa (em pálavi bōb[1] em persa farš فرش, significando "estender" e qāli)[2] é uma parte essencial da arte e cultura persas. A tecelagem de tapetes é indubitavelmente uma das manifestações mais características da cultura e arte persas e remonta à antiga Pérsia.

O luxo, a que se associam os tapetes persas, forma um surpreendente contraste com sua modesta origem entre as tribos nômades da Pérsia. O tapete era um bem necessário para proteger-se do inverno rigoroso. Posteriormente, converteu-se em um meio de expressão artística pela liberdade que possibilita principalmente a escolha de cores vivas e dos motivos empregados. Os segredos da tecelagem têm passado de geração em geração. Os artesãos utilizavam os insetos, as plantas, as raízes, as cascas e outros ingredientes como fonte de inspiração.

A partir do século XVI, a tecelagem de tapetes se desenvolveu até converter-se em arte.

Os tapetes persas podem ser divididos em três grupos: Farsh / 'Qālii' (para medida superior a 1,80x1,20 metro), Qālicheh (para medida igual ou menor a 1,80x1,20 metro), e tapetes nômades conhecidos por Kilim, (incluindo o Zilu, significando tapete tôsco).[2]

  1. Nouri-Zadeh, Sh., Persian Carpet; The Beautiful Picture of Art in History
  2. a b Savory, R., Carptes,(Encyclopædia Iranica); acessado em 30 de janeiro de 2007.

Tapete persa

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