Tenentismo | |
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Duração | Década de 1920 |
O tenentismo foi um movimento político-militar, baseado em uma série de rebeliões de jovens oficiais de baixa e média patente do Exército Brasileiro (tenentes), de camadas médias urbanas, que estavam insatisfeitos com o governo da República Oligárquica no início da década de 1920 no Brasil.[1] O movimento defendia reformas na estrutura de poder do país, entre as quais se destacam o fim do voto aberto (fim do voto de cabresto), modalidade de voto que favorecia o coronelismo presente na República Oligárquica, além de defenderem a instituição do voto secreto e a reforma na educação pública.[2][3]
Os movimentos tenentistas foram: a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana[4] em 1922, a Revolta Paulista de 1924,[5] a Comuna de Manaus[6] de 1924 e a Coluna Prestes entre os anos de 1925 e 1927.[7]