"Toxic" | |||||||
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Single de Britney Spears do álbum In the Zone | |||||||
Lado B | "(I Got That) Boom Boom" | ||||||
Lançamento | 12 de janeiro de 2004 | ||||||
Formato(s) | CD single · download digital · DVD single · vinil | ||||||
Gravação | 2003 | ||||||
Estúdio(s) | Murlyn Studios (Estocolmo) Record Plant Studios (Hollywood, Califórnia) | ||||||
Gênero(s) | Dance-pop | ||||||
Duração | 3:19 | ||||||
Gravadora(s) | Jive | ||||||
Composição | Cathy Dennis · Christian Karlsson · Pontus Winberg · Henrik Jonback | ||||||
Produção | Bloodshy & Avant | ||||||
Cronologia de singles de Britney Spears | |||||||
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Vídeo musical | |||||||
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"Toxic" é uma canção da artista musical estadunidense Britney Spears, contida em seu quarto álbum de estúdio In the Zone (2003). Foi composta e produzida pelo duo sueco Bloodshy & Avant, com escrita adicional por Cathy Dennis e Henrik Jonback. A sua gravação ocorreu no ano de 2003 nos estúdios Murlyn Studios em Estocolmo e Record Plant Studios em Hollywood, Califórnia. Inicialmente oferecida para a artista australiana Kylie Minogue, que rejeitou-a, a faixa foi selecionada por Spears para servir como foco de promoção do disco, depois de escolher entre "(I Got That) Boom Boom" e "Outrageous". A obra foi enviada para rádios mainstream e rhytmic em 13 de janeiro de 2004, servindo como o segundo single do projeto. Mais tarde, foi comercializada em formato digital e físico através da Jive Records.
Musicalmente, "Toxic" é uma canção dance-pop que incorpora elementos do electropop e da música bhangra, apresentando instrumentação variada como bateria, sintetizadores e guitarras de surf. Acompanhada por cordas agudas de Bollywood e vocais sussurrantes, a composição trata de estar viciada em um amante. O número recebeu análises positivas de críticos musicais, que prezaram seu gancho e seu refrão e o consideraram como a faixa mais forte de In the Zone. A música também obteve uma recepção comercial positiva, culminando nas tabelas de diversos países como Austrália, Canadá, Hungria, Irlanda e Reino Unido. Nos Estados Unidos, converteu-se na primeira obra de Spears a listar-se nas dez primeiras posições da Billboard Hot 100 em quatro anos, onde atingiu a nona colocação como melhor.
O vídeo musical correspondente foi dirigido por Joseph Kahn e estreou em 13 de janeiro de 2004 no programa Making the Video. Apresentando referências à filmes de John Woo e às produções cinematográficas Blade Runner e The Seven Year Itch, o projeto retrata Spears como uma agente secreta na busca de um frasco com um líquido verde. Após roubá-lo, ela entra em um apartamento e envenena seu namorado infiel. Um dos vídeos mais caros de todos os tempos, o trabalho também inclui cenas intercaladas da artista nua, coberta com diamantes em seu corpo. A gravação foi considerada explícita para o horário vespertino pela MTV e foi movido para a programação de fim-de-noite após o escândalo do Super Bowl XXXVIII, e recebeu quatro indicações nos MTV Video Music Awards de 2004.
Spears apresentou "Toxic" em diversas ocasiões e incluiu-a no repertório de todas as suas turnês e concertos residenciais desde o seu lançamento. A canção foi regravada por artistas como A Static Lullaby, Reece Mastin, Melanie Martinez e o elenco da série Glee, além de ter sido usada nos filmes Knocked Up e You Again e na série televisiva britânica Doctor Who. O tema rendeu a Spears seu primeiro e único Grammy Award, vencido na categoria Melhor Gravação de Dance, e credibilidade entre críticos, com publicações como Rolling Stone que citou-o em sua lista das melhores canções da década de 2000 e uma das 500 melhores de todos os tempos. A faixa foi notada por seu impacto cultural e seu apelo entre ambos os sexos, sendo descrita por Amy Schriefer da NPR como a definição do dance-pop deste período. Em 2010, Spears nomeou a canção como a preferida de sua carreira.