VBTP-MR Guarani | |
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Tipo | Veículo blindado de transporte de pessoal |
Local de origem | Brasil |
História operacional | |
Em serviço | 2012–presente |
Utilizadores | Brasil Líbano Gana |
Histórico de produção | |
Data de criação | 2009 |
Fabricante | Iveco |
Custo unitário | R$3.644.076,17[1] |
Quantidade produzida |
600 de 1500 unidades a serem entregues até 2033 |
Especificações | |
Peso | 14,3 t |
Comprimento | 6,91 m |
Largura | 2,7 m |
Altura | 2,34 m |
Tripulação | 11 tripulantes |
Blindagem do veículo | 30 mm de aço balístico contra munição 7,62 mm. Pode receber blindagem modular adicional contra calibre 12,7mm ou anti-RPG. |
Armamento primário |
Canhão automático de 30 mm |
Armamento secundário |
Metralhadora de 7,62 mm |
Motor | Iveco FPT Cursor 9 383 hp (286 000 W) |
Suspensão | Hidropneumática 6x6 e 8x8 |
Alcance operacional (veículo) |
600 km |
Velocidade | 110 km/h |
O VBTP-MR Guarani (Viatura Blindada de Transporte de Pessoal Médio sobre Rodas - Guarani) é uma família de veículos militares blindados de combate, desenvolvida no Brasil pelo Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro, que contratou a filial brasileira da montadora italiana Iveco para sua produção. O Guarani possui uma versão 8x8 desenvolvida em paralelo, esse veículo é a base do Iveco SuperAV 8x8 e foi pensado como sucessor do tradicional veículo nacional EE-11 Urutu, sendo denominado inicialmente como Urutu-3.[2][3][4]
O programa estratégico Guarani tem como objetivos substituir a infantaria motorizada pela infantaria mecanizada e modernizar a cavalaria mecanizada.[5]
Em 2023, o governo da Ucrânia solicitou a compra de 450 blindados Guarani que seriam usados em missões humanitárias no contexto da Guerra Russo-Ucraniana. A venda, no entanto, foi vetada pelo Governo Lula (2023–presente).[6]
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