Voo TAM 3054 | |
---|---|
Estabilizador vertical da aeronave e bombeiros retirando os corpos das vítimas dos destroços. | |
Sumário | |
Data | 17 de julho de 2007 (17 anos) |
Causa | Dificuldade de frenagem devido à pista molhada. Configuração irregular dos manetes por possível falha humana[1][2] |
Local | Aeroporto de Congonhas, São Paulo |
Coordenadas | 23° 37′ 10″ S, 46° 39′ 44″ O |
Origem | Aeroporto Internacional Salgado Filho, Porto Alegre |
Destino | Aeroporto de Congonhas, São Paulo |
Passageiros | 181[3][4] |
Tripulantes | 6[5] |
Mortos | 199 (12 em solo)[6] |
Feridos | 13 (em solo) |
Sobreviventes | 0 |
Aeronave | |
Modelo | Airbus A320-233 |
Operador | TAM Linhas Aéreas (atual LATAM Airlines Brasil) |
Prefixo | PR-MBK |
Primeiro voo | 13 de fevereiro de 1998 |
O voo TAM 3054 (IATA: JJ3054 ICAO: TAM 3054) foi uma rota comercial doméstica, operada pela TAM Linhas Aéreas (atual LATAM Airlines Brasil), utilizando um Airbus A320-233, partindo do Aeroporto Internacional de Porto Alegre com destino ao Aeroporto de Congonhas. Em 17 de julho de 2007, ao tentar pousar na pista 35L em São Paulo, a aeronave não conseguiu frear, ultrapassou os limites da pista, planou sobre a avenida Washington Luís e colidiu com o prédio da TAM Express e com um posto de gasolina da Shell.[7][8][9] Todos os 187 passageiros e tripulantes a bordo do A320 e mais doze pessoas em solo morreram.[3][10][11] É o acidente aéreo com mais mortes na história da aviação brasileira, ultrapassando o voo Gol 1907 e também o mais mortífero envolvendo uma aeronave da família A320 até então, sendo ultrapassado em outubro de 2015 pelo voo Metrojet 9268, com 224 mortes.
O acidente, investigado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, órgão filiado à Força Aérea Brasileira, teve seu relatório final divulgado em setembro de 2009, apontando como causas principais do acidente o erro do piloto, ao configurar irregularmente os manetes, falta da infraestrutura aeroportuária brasileira, faltando groovings (ranhuras) na pista de Congonhas e autonomia excessiva aplicada aos computadores da aeronave.[12]
<ref>
inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome FSP