Witenagemot

Rei anglo-saxão com sua witan. Cena bíblica no Hexateuco Ilustrado em Inglês Antigo (século XI), que retrata o Faraó em sessão da corte, depois de um julgamento sobre seu padeiro-chefe e chefe dos copeiros

Witenagemot (em inglês antigo witena gemōt IPA: [ˈwitena jeˈmoːt] "reunião de sábios"), também conhecida como witan (derivado apropriadamente dos títulos de seus membros), foi uma instituição política na Inglaterra anglo-saxônica que funcionou de antes do século VII até o século XI. Os witenagemots não representavam a vontade política de toda a Inglaterra: antes da unificação do país no século X, witenagemots separados foram convocados pelos reis de Saxônia Oriental, Câncio, Mércia, Nortúmbria, Saxônia Meridional e Saxônia Ocidental. A Witenagemot era uma reunião da classe dominante, cuja função principal era aconselhar o rei e cuja composição era integrada pelos nobres mais importantes na Inglaterra, tanto eclesiásticos e seculares. Acredita-se que a instituição deveria representar um desenvolvimento aristocrático das antigas assembleias gerais germânicas, ou folkmoots. Na Inglaterra, por volta do século VII, estas antigas folkmoots eram desenvolvidas em convocações das pessoas mais poderosas e importantes da terra, incluindo condes, servos e clérigos seniores, para discutir assuntos tanto de importância local como nacional.


Witenagemot

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