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Monema, na terminologia de André Martinet (1908 - 1999) que tenta explicar a complexidade da semiótica, é a unidade significativa mínima elementar, ou uma unidade linguística da primeira articulação. É uma unidade com um significado e um significante, que é a manifestação do primeiro.
Através dele a teoria do signo enriqueceu-se com o princípio da dupla articulação da linguagem: os signos linguísticos possuem unidades significativas, os monemas, que constituem a primeira articulação, e unidades que participam na forma, os fonemas, que constituem a segunda articulação.[1]
A primeira articulação combina monemas e sintemas (unidades significativas que a comutação revela como resultantes da combinação de vários signos mínimos, mas que se comportam em relação aos outros monemas da cadeia como monemas únicos[2]) para formar unidades significativas mais extensas e que, ao contrário das primeiras, sejam livres, isto é, possam ocorrer isoladamente no discurso.
Um monema pode ser uma palavra simples, uma raiz (lexema) ou um prefixo, uma desinência (morfema).